Terra Chã
A expressão da terra, a voz dos homens, a força que os une, o peso, a densidade do ar, o vazio, o silêncio, o grupo e a solidão. Os extremos e os seus limites. Os amores e os desamores. Os sonetos de Florbela Espanca que falam da beleza e da alma do Alentejo. Através de um olhar contemporâneo trabalha-se a fusão entre a música de Ólafur Arnalds e as modas do Cante Alentejano. A coreografia desenha diferentes percursos nas vozes do Cante Antejano e nos ambientes do Alentejo.
18 de novembro 21:30
Auditório | Dança | M/12 | Preço único 5€